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Citroën C3 ganha Carro do Ano

A Citroën, com a geração nova do C3, a quarta desde 2002, venceu o Carro do Ano/Troféu Volante de Cristal. Concorrente no competitivo segmento B, este automóvel é a expressão mais moderna da mudança de atitude e posicionamento da marca francesa do consórcio Stellantis e tem motorizações a gasolina, híbridas e elétricas. E-AUTO, nesta edição-2025, estreou-se no painel de 18 jurados da eleição.



O Citroën C3 sucede ao BYD Seal, o campeão de 2024, no quadro dos vencedores do Carro do Ano/Troféu Volante de Cristal, eleição que teve, nesta edição de 2025, um número recorde de 72 concorrentes, que foram arrumados em oito categorias, com 43 automóveis na “corrida” à vitória do galardão mais importante do setor em Portugal. E-AUTO estreou-se na equipa de jurados, que contou com 18 jornalistas.



Desenho, gama/motorizações, preço, qualidade e versatilidade foram os itens que garantiram mais pontos ao Citroën e, assim, a vitória do C3 numa eleição (sempre) muito competitiva, o que explica o facto de quase nunca os resultados da votação serem consensuais. O segmento B da marca francesa, com a versão elétrica ë-C3 Max, ganhou, também, e coerentemente, a classe reservada aos Citadinos.


Desenhos, níveis da fiabilidade e das “performances”, preços, segurança (ativa e passiva) e sustentabilidade foram os pontos escrutinados pelos 18 membros do júri

Estética, fiabilidade, “performances”, preço, segurança ou sustentabilidade foram os pontos mais escrutinados pelos membros do júri durante as diversas etapas do processo de avaliação e votação dos concorrentes, que incluiu, obrigatoriamente, testes dinâmicos. Este ano, atribuiu-se, também, o Prémio Tecnologia e Inovação, criado para distinguir dispositivos inovadores que beneficiam, diretamente, quer a condução, quer o condutor. Ganhou-o a Hyundai, com o sistema E-Shift montado no Ioniq 5 N, que “simula” o funcionamento de caixa automática de 8 velocidades com programa manual comandado sequencialmente em patilhas no volante num automóvel elétrico com “temperamento” muito desportivo.


 

Paulo Pinheiro, “rosto” do Automóvel Internacional do Algarve (AIA) ou do regresso de Portugal ao “mapa” da Fórmula 1 e do MotoGP, foi distinguido, a título póstumo, com o Prémio Personalidade do Ano. Entregou-o a Comissão Organizadora, com o objetivo de reconhecer, muito merecidamente, a “obra” do homem que morreu em julho de 2024.



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