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Foto do escritorJosé Caetano

Aprovado: Rally1 sem híbridos

A notícia antecipava-se há muito tempo, mas faltava a confirmação da Federação Internacional do Automóvel (FIA)… Na próxima temporada do Mundial de Ralis, os Rally1 que competem na categoria de topo da disciplina apresentar-se-ão sem os sistemas híbridos introduzidos no WRC em 2022. Campeões de 2024 decidem-se entre quinta e domingo, no Japão.



A FIA confirmou formalmente, após aprovado pelo Conselho Mundial, o que todos antecipavam há muito tempo, após “mão cheia” de problemas comprometedores para a manutenção de tecnologia muito dispendiosa: em 2025, Rally1 inscritos na categoria de topo do WRC sem os sistemas híbridos adotados no campeonato em 2022. Mesmo assim, promete-se que as máquinas novas, mesmo beneficiando de conceção e manutenção mais acessíveis, continuarão a entusiasmar os adeptos.


Os Rally1 para 2025 são mais leves, fáceis de conduzir e baratos de utilizar

 

Os Rally1 para 2025, carros equipados com motores alimentados por combustível 100% sustentável, são mais leves, fáceis de conduzir e baratos de utilizar. Devido à eliminação do módulo híbrido Plug-In, a manutenção também é menos complexa. A edição 53 do Mundial de Ralis tem arranque marcado para 23 de janeiro, com o Monte Carlo, sob o compromisso de “espetacularidade”.



Este pacote de alterações aos regulamentos técnicos proposto pela Comissão do WRC recebeu o apoio dos membros do Conselho Mundial do Desporto Automóvel da FIA, através de votação realizada eletronicamente. Esta decisão permite que os construtores e as equipas reduzam, de modo importante, as despesas associadas à participação no WRC, como ambicionava, sobretudo, a M-Sport Ford. E o adeus à tecnologia híbrida Plug-In também facilita sobremaneira a adaptação dos pilotos que preparam a promoção dos Rally2 aos Rally1.



No Rali da Polónia, ronda sete de temporada com 13 etapas, Martins Secks, piloto de 25 anos da Letónia, confirmou o potencial do conceito novo, com tempos entre os mais rápidos na estreia num Rally1, que cumpriu num Puma da equipa M-Sport Ford que tinha lastro para cumprir o peso regulamentar em vez da unidade híbrida Plug-In.



Em 2025, 1180 kg em vez de 1260 kg como peso mínimo dos Rally1 e restritor de ar com dimensão reduzida de 36 mm para 35 mm, para relação peso-potência muito semelhante à dos WRC de 2024. “Estamos empenhados em salvaguardar o futuro do campeonato e esta mudança permite mais tempo de adaptação à evolução do panorama energético e contém os custos. Privilegiando o combustível sustentável e simplificando a tecnologia, garantimos que o WRC continua a ser cativante para os fãs e viável para os participantes", disse Mohammed Ben Sulayem, o presidente da FIA.


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