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Foto do escritorJosé Caetano

Cupra Kiro estreia decoração

A Cupra, depois de dois anos de associação à ABT, estrutura alemã que passou a trabalhar com Lola e Yamaha, tem parceiro novo no Mundial de Fórmula E. A Kiro Race Co, equipa criada após a compra da chinesa ERT por fundo de investimento norte-americano. Na Cidade do México, apresentação da decoração em amarelo e cobre dos Porsche 9XX Electric de Dan Ticktum e David Beckamnn.



A Kiro estreou-se no Mundial de Fórmula E no início da Época 11, a 7 de dezembro de 2024, em São Paulo, Brasil. Então, o acordo de parceria com a Cupra era muito recente e a equipa que sucede à ERT nas grelhas de partida do campeonato, após a compra da estrutura chinesa por fundo norte-americano apresentou decoração temporária nos 9XX Electric negociados com a Porsche – a antecessora dispunha de unidades de potência próprias, que foi abandonada (somou apenas 23 pontos em 2023-24 e, por isso, no final da temporada, entre 11 participantes, classificou-se em… 11.º).



Durante as semanas que separaram os ePrix em São Paulo e na Cidade do México, Cupra e Kiro acabar o processo criativo da decoração dos monolugares do alemão David Beckmann e do britânico Dan Ticktum, os dois pilotos da equipa (o segundo manteve-se na estrutura, o primeiro substituiu o brasileiro Sérgio Sette Câmara…). E a pintura combina o amarelo da Kiro com o cobre da Cupra, marca do “universo” da Seat e do Grupo Volkswagen que privilegia a diferenciação pelo “design”, tem a competição do ADN e está comprometida com a eletrificação do automóvel, facto que explica a manutenção do investimento na Fórmula E, depois do fim do acordo com a ABT.



"O desenho está tudo tudo o que fazemos e expressa a nossa atitude vencedora. A imagem dos nossos monolugares é diferenciada e diferenciadora, expressa tudo o que procuramos na Fórmula E, a emoção da competição, o desempenho elétrico”, disse Xavi Serra, da Cupra Racing. Na primeira corrida da temporada, Dan Ticktum terminou na oitava posição, somando os primeiros pontos (quatro) da equipa, mas este britânico de 25 anos que tem duas vitórias no Grande Prémio de Macau (2017 e 2018) assegura que existe potencial para mais e melhor. “Penso apenas corrida a corrida, mas as mudanças trouxeram-nos a competitividade que não tínhamos e a ambição e a motivação aumentaram. Acredito nalguns pódios e, pessoalmente, o objetivo é classificar-me entre os oito primeiros no campeonato”.

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