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Fórmula E: Pit Boost em Jeddah!

Atualizado: 15 de fev.

A Fórmula E encontra-se na Arábia Saudita para as rondas 3 e 4 do campeonato de 2024-2025, que o português António Félix da Costa, da Porsche, comanda, depois das segundas posições nos dois primeiros ePrix da temporada, em São Paulo e na Cidade do México. Esta sexta-feira, na primeira corrida dos monolugares elétricos em Jeddah, estreia do Pit Boost – paragem obrigatória nas boxes para 30 segundos de carregamento das baterias!



A Fórmula E, depois de seis ePrix e 11 corridas em Diriyah, nos subúrbios de Riade – estreia em 2018, com vitória do português António Félix da Costa, à época piloto da BMW-Andretti, tem localização nova na Arábia Saudita, trocando a capital pela cidade de Jeddah, que também é a “sede” do Grande Prémio integrado no “mapa” do Mundial de Fórmula 1. E a mudança coincide com etapa importante na história do campeonato de monolugares elétricos, devido à estreia do Pit Boost, paragens (obrigatórias!) nas boxes para recarregamentos das baterias – 600 kW de potência, 10% de energia recuperada (ou 3,85 kWh) em 30 segundos! Há objetivo por detrás desta “empreitada”: primeiro nos monolugares elétricos e competição, depois nos carros elétricos cada vez mais comuns nas nossas estradas…



O Pit Boost tem estreia marcada para a primeira das duas corridas marcadas para a saudita, a realizar já esta sexta-feira a partir das 20h05 locais (17h05 em Portugal Continental), sob luz artificial e num circuito que percorre, apenas parcialmente, o utilizado pela Fórmula 1 – 3,001 km e 19 curvas em vez de 6,174 km e 27 curvas. O ePrix com 31 voltas realiza-se após sessão de qualificação às 15h20 (12h20). Este programa repete-se no sábado – em Jeddah, rondas 3 e 4 da Época 11 da Fórmula E (2024-25), que arrancou em dezembro do ano passado, em São Paulo, no Brasil, e teve a segunda etapa em janeiro, na Cidade do México.



António Félix da Costa, que está a cumprir a terceira temporada com a Porsche, foi segundo classificado nos primeiros dois ePrix e está no comando do Mundial, com 37 pontos, mais 12 do que Oliver Rowland, da Nissan, primeiro no México, e Mitch Evans, da Jaguar, vencedor no Brasil. No campeonato de equipas, vantagem ainda mais confortável da formação do português (e do campeão Pascal Wehrlein), com 58 pontos, “contra” os 27 da McLaren e os 25 de Jaguar e Nissan.



Teoricamente, o Pit Boost, devido à obrigatoriedade da ação, soma mais emoção à emoção de campeonato com corridas sempre muito competitivas e imprevisíveis. Em São Paulo, por exemplo, o neozelandês Mitch Evans arrancou do fim da grelha de partida (22.ª posição) e venceu o ePrix. O Attack Mode introduzido em 2018, na estreia do mononolugar (Gen2) que antecedeu o atual (Gen3), e também na Arábia Saudita, país que organiza as corridas noturnas no calendário da Fórmula E desde 2021, mantém-se, com a “libertação” da potência máxima de 350 kW a acontecer em simultâneo com a atuação das quatro rodas motrizes, outra novidade adotada para esta Época 11. E, assim, tudo somado, estratégia ainda mais importante para o sucesso!



Nas 11 corridas da Fórmula E na Arábia Saudita, Félix da Costa, além da vitória – e da “pole” – em 2018 tem, ainda, uma terceira posição na corrida 2  de 2021, com a DS.


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