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Evans e Toyota imbatíveis no Safari

A Toyota Gazoo Racing WRT ganhou o Rali do Quénia pelo quinto ano consecutivo, mas apenas a primeira com o galês Elfyn Evans, piloto que lidera o Mundial- 2025, após as primeiras três rondas de temporada com 14. Nos 100 ralis desde o regresso ao WRC, em 2017, a equipa comemorou 53 vitórias.


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A Toyota está imparável na 53.ª edição do WRC: nas primeiras três rondas deste Mundial (Monte Carlo, Suécia e Quénia), três vitórias do GR Rally1, a primeira com Sébastien Ogier, a segunda e a terceira com Elfyn Evans. O galês de 36 anos, no 73.º Safari, rali reintegrado no “mapa” do campeonato em 2021, depois de figurar no calendário entre 1973 e 2002 (não pontou para a competição em 1995!), comemorou o 10.º sucesso da carreira e o 53.º da equipa que participou na 100.ª prova desde que está no ativo (2017).



Para a campeã de construtores em título, quinta vitória consecutiva no Safari, mas a Toyota tem muitos mais sucessos no currículo desportivo. A marca já regista 222 ralis e 96 triunfos no WRC, incluindo 14 no Quénia, contabilizando todos os períodos no Mundial. O festejado este domingo surpreendeu pouco, devido à forma como Evans controlou prova que teve 1403,63 km de extensão, incluindo 384,66 km "arrumados" em 21 "especiais" e quartel-general montado na capital do país, Nairobi.



Evans, segundo no Monte Carlo, no arranque da temporada, passou a somar mais 36 pontos do que o segundo classificado no Mundial, o estónio Ott Tänak, também segundo no Quénia, num Hyundai i20 N Rally1, passando a desfrutar de vantagem sem precedentes na história do Mundial, depois de cumpridos apenas três ralis, o que posiciona o britânico na “pole position” para a corrida a título que nunca ganhou!



Este sucesso foi construído, solidamente, durante os quatro dias de competição sempre dura e que atraiu mais de 250.000 fãs. O piloto galês assumiu o comando no segundo dia de competição, após problema na transmissão do Hyundai de Tänak, que liderava desde a segunda “especial”. E, depois, Evans nunca mais teve de olhar para trás.


“Que rali incrível. A Toyota tem muita história neste rali e estou orgulhoso por também passar a fazer dela", disse Elfyn Evans

 

“Que rali incrível. Muito obrigado à equipa pelo trabalho fantástico que realizou. A Toyota tem muita história neste rali e estou orgulhoso por também passar a fazer parte dela”, disse o galês, que esteve no pódio com Tänak e o campeão de 2024, Thierry Neuville (o piloto belga da Hyundai também passou por muitos problemas durante prova em que recebeu até três penalizações). Pela primeira vez desde o regresso do Quénia ao WRC, a Toyota não teve dois carros no pódio – Rovanpera e Katsuta abandonaram no último dia, o primeiro com problema elétrico no GR Yaris Rally1, o segundo depois de capotar o WRC na Power Stage ganha por Adrien Fourmaux, no terceiro i20 N Rally1.


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O britânico Gus Greensmith, em Skoda Fabia RS Rally2, venceu a categoria WRC2, terminando em sexto “à geral”. Na próxima ronda do campeonato, de 24 a 27 de abril, estreia do Rali Ilhas Canárias (Espanha) no calendário do Mundial.


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