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Elétricos poluem menos até nas travagens

Atualizado: 3 de jun.

Estudo concluiu que a tecnologia da travagem regenerativa é responsável por redução significativa da pegada ambiental dos carros.


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Uma vez que dispensam por completo o processo de combustão para a transformação da energia química em mecânica, os automóveis elétricos não emitem quaisquer gases de escape e, por isso, a redução das emissões associadas à sua utilização, pelo menos localmente, é inequívoca.


Porém, tal como os veículos equipados com um motor a gasolina ou Diesel, também os elétricos estão equipados com um sistema de travagem que compreende discos de travão e pastilhas compostas por materiais que são, alguns deles, tóxicos, os quais se soltam devido à fricção e altas temperaturas geradas durante os processos de travagem. Esta poluição, defendem alguns estudos, é inclusivamente mais nociva do que a gerada pelos gases de escape.


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Contudo, um estudo recente levado a cabo pelo Instituto Europeu de Inovação e Tecnologia e pela Transport for London, analisou outros tipos de emissões não diretamente associadas aos gases de escape e concluiu que a travagem regenerativa, ao reduzir de forma bastante significativa a utilização dos travões convencionais, permite aos automóveis equipados com a tecnologia gerar consideravelmente menos contaminação do ar.


Esta poluição, comummente chamada de “pó de pastilhas”, tem sido responsável, pelo menos na última década, por cerca de um quinto da poluição gerada pela utilização de automóveis. Mas de acordo com o estudo, os automóveis eletrificados têm dado um contributo essencial para a sua redução. Os híbridos, concluíram os analistas, permitem uma redução entre os 10 e os 48%, os híbridos plug-in reduzem, em média, 66% e, no caso dos puramente elétricos, a diminuição pode chegar a uns impressionantes 83%.

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