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Lotus dispensa mais funcionários

Propriedade do consórcio chinês Geely, a histórica marca britânica fundada há 73 anos por Colin Chapman passa por momento difícil, depois de mão cheia de insucessos comerciais. A notícia continua não tem confirmação, mas existem rumores sobre a “dispensa” de mais de 550 funcionários.


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A informação encontra-se em diversos “sites” britânicos especializados do setor automóvel e diz-nos que a Lotus despediu mais de 550 funcionários na fábrica de Hethel, na região de Norfolk, no Reino Unido, e que número de postos de trabalho eliminados até pode aumentar proximamente, uma vez que a companhia, contam as mesmas fontes, pretende manter apenas 300 funcionários histórica fábrica de desportivos da marca fundada em 1952, por Colin Chapman.


As notícias foram comunicadas no início da semana e apareceram imediatamente após a saída do Vice-Presidente Mat Windle. De resto, fala-se até na possibilidade do consórcio Geely, o proprietário da Lotus, poder encerrar a fábrica, o que levou o governo britânico a intervir. Oficialmente, a marca disse apenas: “Após revisão dos objetivos comerciais marca, que teve em consideração as condições do mercado, anunciámos proposta de reestruturação, que prevê, nomeadamente, a redução de até 550 postos de trabalho na empresa, no Reino Unido”.



O consórcio Geely assumiu o comando da Lotus em 2017, injetando na empresa o dinheiro que permitiu desenvolver o Emira, o sucessor do Evora, e progredir muito na área da eletrificação, com a produção de geração nova de automóveis elétricos (Eletre e Emeya), mas nenhum dos carros teve o sucesso ambicionado. E, assim, a Lotus quer mudar o modelo de negócio, de modo a tornar-se mais “ágil e flexível”.


Entre as hipóteses para o futuro da Lotus, investimento maior no desenvolvimento de automóveis para outros fabricantes, a adoção de motorizações híbridas Plug-In nos automóveis que produz apenas como elétricos ou a integração da Polestar em Hethel – a marca sueca tem o mesmo proprietário e também tem só produtos sem mecânicas de combustão. Tempos difíceis!…

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