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Russell conquista “pole” em Singapura

Atualizado: 5 de out.

George Russell, num Mercedes, conquistou a “pole position” para a 16.ª edição do Grande Prémio de Singapura, ronda 18 do Mundial de 2025, com “tempo-canhão” no Marina Bay, circuito citadino com 4,927 km e 19 curvas: 1.29,158 m! É a sétima primeira posição do piloto britânico de 27 anos em grelhas de partida na categoria mais importante do desporto automóvel, mas só a segunda em 2025. Na primeira, no Gilles Villeneuve de Montréal, no Canadá, venceu a corrida!... Este domingo, 62 voltas a partir das 13h00 em Portugal Continental.


Fotos: Red Bull Content Pool, Mercedes-AMG F1 e McLaren Racing
Fotos: Red Bull Content Pool, Mercedes-AMG F1 e McLaren Racing

O britânico George Russell, em Mercedes, garantiu a primeira posição na grelha de partida para a 16.ª edição do Grande Prémio de Singapura, ronda 18 do Mundial de Fórmula 1 de 2025. Conseguiu-o com a volta mais veloz de sempre ao Marina Bay, circuito citadino com 4,927 km e 19 curvas na zona portuária da cidade-estado no sudeste asiático: 1.29,158 m – o máximo anterior pertencia ao compatriota Lando Norris, num McLaren-Mercedes, com 1.29,525 m, na qualificação de 2024.

 

Em Singapura, corrida noturna num circuito iluminado por 600.000 pontos de luz e sob condições climatéricas extremas (a qualificação iniciou-se com temperaturas na ordem dos 35º C e níveis de humidade próximos dos 70%, combinação que fez com que o diretor de corrida, o português Rui Marques, autorizasse a utilização de fatos novos, com sistemas de arrefecimento dos corpos dos pilotos), a estatística diz-nos que a posição na grelha de partida é (quase sempre!) determinante para o resultado na corrida, com 10 vitórias a partir da “pole”, em 15 corridas!


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“É fantástico encontrar-me nesta posição de vantagem. Nunca sou muito feliz em Singapura, estou a contar com muita pressão do Max, e dos McLaren e dos Ferrari, e sei que a corrida será bastante exigente fisicamente, mas acredito que podemos ganhá-la”, disse Russell, 27 anos, piloto que ainda não assinou contrato novo com a Mercedes para 2026, mesmo se essa assinatura, aparentemente, não representa mais do que o cumprimento de formalismo, uma vez que já há acordo verbal entre as partes.


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Verstappen não desiste do penta 

Na qualificação deste sábado, que também foi cumprida sob luz artificial, Russell venceu Max Verstappen, da Red Bull-Honda RBPT, por 0,182 s. O tetracampeão do mundo, com um máximo de 199 pontos ainda por ganhar em 2025, não desiste da luta pelo título de pilotos, mesmo somando menos 69 pontos do que o primeiro no campeonato, o australiano Oscar Piastri, da McLaren-Mercedes, que conseguiu o terceiro melhor registo do programa, e menos 44 do que o segundo classificado, o britânico Lando Norris, também da McLaren-Mercedes, que foi “apenas” quinto.

 

“Estou dececionado com o resultado, penso que fui prejudicado por um McLaren, e não foi o do Oscar, na volta final da qualificação”, lamentou Max Verstappen, que ganhou as duas corridas que precederam este Grande Prémio de Singapura (Itália e Azerbaijão). O comandante do campeonato, Piastri, disse-se conformando com a terceira posição. “Honestamente, tive uma sessão ‘limpa’, sem problemas. Acho que não tínhamos ‘reserva’ de energia para lutarmos pela primeira posição”, disse.


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McLaren bicampeã se… 

Em Singapura, pela primeira vez, Lewis Hamilton, em Ferrari, não aparece no “top-5” da qualificação. A Scuderia tem recorde de “poles” no circuito (sete) e partilha o de vitórias (quatro) com Red Bull e Mercedes. A McLaren tem duas – conseguiu-as em 2009 (Hamilton) e 2024 (Norris) e, este domingo, somando 13 pontos, festeja a conquista do bicampeonato de construtores – na prática, precisa só de um pódio, ou de que os dois pilotos da equipa terminem a corrida no “top-7”.



Notícia no Marina Bay é, ainda, os pré-acordos da Red Bull com Alex Dunne e Arvid Lindblad para 2026 (o primeiro “libertou-se” de contrato com a McLaren, enquanto o segundo integra a academia de talentos da escuderia austríaca). Os dois pilotos, atualmente, competem na Fórmula 2 e podem coabitar na equipa Racing Bulls, na próxima temporada. Isto significa, também, a promoção do francês Isack Hadjar a parceiro de Max Verstappen e as “saídas de cena” de Yuki Tsunoda e Liam Lawson.


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