Investigadores norte-americanos desenvolvem fórmula que prolonga a manutenção da capacidade dos acumuladores de energia dos automóveis elétricos
Esta notícia tem origem nos EUA: de acordo com estudos recentes, apenas 1,5% dos proprietários de automóveis elétricos foram confrontados com a obrigação de mudaram as baterias, os componentes principais dos seus veículos, não por avaria, na maioria dos casos, mas por degradação dos materiais que originou uma redução muito significativa das autonomias entre recarregamentos.
Pesquisa realizada pela Universidade de Stanford, na Califórnia, conclui que este problema tem cura, por existir fórmula para combater um dos fatores que mais “aceleram” a degradação das baterias de iões de lítio. Segundo os investigadores, a capacidade de armazenamento de energia diminui após os primeiros ciclos de carregamento, mas a mudança dos metais nos acumuladores pode acabar com o problema. No entanto, a viabilidade do processo ainda depende de desenvolvimentos que baixem os custos da operação.
Por isso, concluem os investigadores, a opção mais económica (e realista!) é, ainda, a otimização dos ciclos de carregamento. Mas, como? Por exemplo, deixando a bateria repousar durante várias horas, depois de totalmente descarregada, e depois carregá-la a 100%. Esta fórmula, dizem, assegura que o componente recupera toda a capacidade perdida, o que prolonga o tempo de vida.
Aqui, Resting boosts performance of lithium metal batteries | Stanford News, leia o estudo!
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