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Versões E-TENSE no novo DS Nº 4

Durante o quarto trimestre do ano, introdução no mercado nacional do DS 4 novo, que muda de designação para Nº 4, para ficar alinhado com o topo de gama Nº 8, mas mais não é do que uma atualização da segunda geração do compacto que a marca introduziu em 2021. Anunciam-se três motorizações: E-TENSE com 213 cv, Plug-In Hybrid com 225 cv e Hybrid com 145 cv.



A DS Automobiles, depois de apresentar-se ao mercado na órbita da Citroën, atua de forma autónoma desde 2014, condição para conseguir afirmar-se como marca “premium”. Recentemente, o construtor do consórcio Stellantis anunciou topo de gama novo, o Nº 8, automóvel que introduziu designação para adotar em todos os produtos que tem posicionados sobre a rampa do lançamento: e o primeiro é este N.º 4, atualização importante do compacto apresentado no mercado europeu em 2021.


E, na gama da segunda geração da berlina com que a DS Automobiles compete no segmento C, a categoria de Audi A3 Sportback, BMW Série 1 e Mercedes Classe A, a novidade mais importante é a eletrificação de todas as motorizações (parcial ou total). Por isso, no automóvel com estreia nacional prevista para o outono, apenas versões híbridas, híbridas com sistemas de recarga externa das baterias (Plug-In) e elétricas! A Stellantis, para as gerações novas do Peugeot 308 e do Opel Astra, por exemplo, também adotou a estratégia de renúncia às mecânicas térmicas “puras” a gasolina ou gasóleo que encontramos, ainda, nos concorrentes alemães do DS.



Visualmente, o Nº 4 não é muito diferente do 4, mas a modernização do compacto nota-se, com grelha, luzes diurnas e para-choques novas na dianteira. O desenho das jantes também muda e existem diversos detalhes decorativos diferenciadores em carroçaria que mantém as dimensões (4,40 m de comprimento) e o formato. E esta “receita” repete-se no interior, com a concentração das novidades no painel e na instrumentação – mudam a apresentação gráfica e, contando-se com a versão mais recente do sistema DS Iris, as funções disponíveis a bordo.



A mala tem 430 litros de capacidade nas versões híbridas, 360 nas híbridas Plug-In e 390 litros nas elétricas, uma vez que o DS Nº 4 baseia-se em plataforma que não é nova, mas está mais do que preparada para a admissão de todas as tecnologias que associamos à eletrificação do automóvel. No Hybrid, mecânica de 3 cilindros 1.2 turbo apoiada por motor elétrico com 28 cv integrado na caixa automática de 6 velocidades. Já no Plug-In Hybrid 225, 1.6 Turbo com 180 cv, caixa automática de 7 velocidades e motor elétrico com 125 cv alimentado por bateria com 12,4 kWh de capacidade, o que permite à DS reivindicar até 81 km de condução de forma 100% elétrica (a potência de recarga anunciada é de 3,7 kW, mas há opção para duplicá-la para 7,4 kW, o que reduz, significativamente, o tempo da operação).



Por fim, no Nº 4 E-TENSE, motor com 213 cv, bateria com 54 kWh de capacidade e até 450 de autonomia entre recargas, de acordo com a homologação WLTP, registo acima do anunciado pela Peugeot para o e-308 (até 410 km). O DS tem patilhas no volante para adaptar a intensidade da regeneração da energia em desacelerações e travagens, e admite potências de carregamento até 11 kW (corrente alternada) e 120 kW (corrente contínua).


Entre os equipamentos do Nº 4, o sistema de amortecimento adaptativo DS Active Scan Suspension, assistente DS IRIS que pode controlar tatilmente no monitor de 10’’ posicionado no centro do painel de bordo e através de comando vocal, Head-Up Display, faróis dianteiros com tecnologia DS Matrix LED Vision e Pack Connect Plus que melhora a experiência digital dos utilizadores do automóvel, sobretudo a do condutor (inclui ChatGPT, por exemplo).

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