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Verstappen: “pole” histórica em Itália

Max Verstappen, em Red Bull-Honda RBPT, com 5,793 km em 1.18,792 m, garantiu a “pole” para a 76.ª edição do Grande Prémio de Itália, a 75.ª em Monza (a exceção à regra remonta a 1980, com corrida em Imola), e “implodiu” o recorde da volta mais rápida em qualificação na história da Fórmula 1 e, também, ao Templo da Velocidade, registos na posse de Lewis Hamilton desde 2020, com 1.18,887 m, num Mercedes! Amanhã, a partir das 14h00 de Portugal Continental, ronda 16 do Mundial.


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A “magia” de Max Verstappen decidiu outra qualificação no Mundial de Fórmula 1. Esta tarde, em Monza, o tetracampeão em título conquistou a 45.ª “pole position” na categoria-rainha do desporto automóvel, a quinta em 2025 e apenas a segunda no Autódromo Nacional de Monza (Lewis Hamilton é recordista, com sete!), nome do terceiro circuito permanente mais antigo do mundo – construíram-no em 1922, 15 anos depois da inauguração de Brooklands, circuito no Reino Unido desativado em 1939, e 13 após a abertura de Indianápolis, nos EUA. O piloto neerlandês, com 1.18,792 m, foi protagonista da volta mais rápida de sempre na sessão que arruma a grelha de partida para a corrida, com registo melhor que o de Lewis Hamilton em 2022, num Mercedes (1.18,887 m)!


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Esta tarde, em Monza, com milhares de “tifosi” nas bancadas unidos no apoio aos dois pilotos da Scuderia Ferrari, Charles Leclerc e Lewis Hamilton (o segundo está a cumprir “sonho de criança”, competindo pela equipa de Maranello na pista com o cognome de “Templo de Velocidade”), Verstappen assegurou a primeira posição na grelha de partida para a edição 76 do Grande Prémio de Itália, a 75.ª no circuito localizado a cerca de 35 km de Milão, derrotando os McLaren-Mercedes de Lando Norris e Oscar Piastri por 0,084 s e 0,190 s, respetivamente. Já Leclerc foi quarto, a 0,215 s, e Hamilton quinto, a 0,332 s – e, assim, britânico apenas 10.º no arranque para a ronda 16 do campeonato de 2025, por trazer penalização do Grande Prémio dos Países Baixos, devido a excesso de velocidade durante a volta de formação da corrida realizada no dia 31 de agosto, em Zandvoort.



“Neste circuito, devido à baixa carga aerodinâmica, a qualificação é sempre muito difícil, mas conseguimos prepará-la bem e o carro esteve ótimo durante a sessão. Vencemos os McLaren e os Ferrari, e esperamos uma corrida complicada, mas sei que vamos dar tudo o que temos para lutar pela vitória”, disse Max, que conseguiu a primeira “pole” no circuito de Monza em 2021. A Red Bull soma quatro em Itália, mas “apenas” duas na era híbrida da Fórmula 1, que teve início em 2016.


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McLaren-Mercedes (mais) favoritos

O desempenho notável de Max Verstappen permite antecipar corrida excitante na tarde de amanhã. O piloto neerlandês tem poucas hipóteses de lutar pelo “penta” – é terceiro classificado no Mundial, com menos 104 pontos do que Oscar Piastri e 70 do que Lando Norris –, mas ambiciona a 66.ª vitória na Fórmula 1, a terceira em 2025 e a terceira em Monza – curiosamente, esta temporada, até ganhou em Itália, ganhando a ronda sete do campeonato, o Grande Prémio da Emília-Romanha, em Imola!


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No entanto, teoricamente, McLaren-Mercedes (mais) favoritos, por contarem com ritmos de corrida mais fortes do que Red Bull-Honda RBPT e Ferrari. “O Max nunca surpreende e contamos sempre com ele – nas qualificações e nas corridas. Penso que somos melhores nos domingos do que nos sábados e tenho de estar contente com a segunda posição, sobretudo depois de cometer diversos erros durante toda a sessão”, disse Norris, que também conseguiu registo abaixo do recorde de Lewis Hamilton. “Não penso nas contas do campeonato, pelos menos em qualificação… O caminho para percorrer ainda é longo e continuo focado nos grandes prémios. O objetivo é sempre a vitória”, concluiu Piastri.

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