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Xiaomi “paga-se” (quase) a pronto!

A gigante chinesa especializada em eletrónica de consumo continua a ganhar dimensão na indústria automóvel, mas o sucesso de que desfruta no mercado doméstico também está a originar problemas, sobretudo depois da exigência de pagamentos adiantados, e na totalidade, dos dois automóveis elétricos na gama. Marca tem encomendas a mais e clientes insatisfeitos com as medidas implementadas.


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A Xiaomi, depois do sucesso do primeiro automóvel elétrico que lançou na China, o SU7, apresentou o YU7, derivada da berlina com formato de Sport Utility Vehicle (SUV). A marca, apenas três minutos do lançamento, contava com 200.000 carros encomendados! Incapaz de satisfazer a procura, por não dispor de capacidade de produção, a razão por detrás de tempos de espera na ordem dos 12 meses, e para os dois modelos, o fabricante decidiu selecionar clientes, através da imposição de pagamentos antecipados dos automóveis. Quem decidir não o fazer, não recebe o carro.


De acordo com informações partilhadas por alguns meios de comunicação locais, o fabricante chinês tem emitido notificações para que os clientes paguem os seus carros na totalidade e num prazo máximo de 30 dias. Caso contrário, conta-se que a Xiaomi pode alegar o incumprimento do contrato, ação que origina a perda tanto a perda do carro elétrico como o o direito ao reembolso do pagamento da reserva, que ronda os 600 €! E a medida, muito pouco surpreendentemente, está a originar uma onda de descontentamento.

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