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Dois portugueses nas 24 Horas de Daytona

Foto do escritor: José CaetanoJosé Caetano

Este fim de semana, 63.ª edição das 24 Horas de Daytona, a ronda de abertura – e a mais importante! – do campeonato norte-americano de resistência (IMSA). Entre os 235 pilotos em ação, em 61 carros, que estão arrumados em quatro categorias, GTP (12), LMP2 (12), GTD Pro (15) e GTD (22), dois portugueses: Filipe Albuquerque e António Félix da Costa. O primeiro, em Cadillac V-Series.R, é candidato à vitória, à geral, na maratona com arranque marcado para as 18h40 de sábado em Portugal Continental…



É a 63.ª edição da corrida de resistência mais importante nos EUA e o arranque do 55.º campeonato norte-americano de resistência (IMSA). Este fim de semana, em Daytona Beach, Florida, no circuito convencional com 5,729 km de perímetro e 12 curvas integrada no complexo da Daytona Internacional Speedway, “maratona” de 24 Horas com 61 carros em competição, “arrumados “em quatro categorias – GTP, LMP2, GTD Pro e GTD –, e 235 pilotos. Entre os participantes, os portugueses Filipe Albuquerque e António Félix da Costa.



Albuquerque participa na corrida pela 13.ª vez. Tem duas vitórias no currículo, em 2018 e 2021 (mais, entre os pilotos portugueses que passaram pela maratona nos EUA, apenas João Barbosa, primeiro em 2010, 2014 e 2018), e regressa à Cadillac, marca que representou de 2017 a 2020, após quatro anos com a Acura. Fá-lo num V-Series.R da Wayne Taylor Racing (#10) e na companhia do neozelandês Brendon Hartley, no britânico Will Stevens e do norte-americano Ricky Taylor.



Na qualificação, sétima posição, a 1,038 s do BMW M Hybrid V8 do Team RLL, que garantiu a “pole position” com Dries Vanthoor, belga de 26 anos, aos comandos do protótipo LMDh, com 5,729 km em 1.33,895 m! E esta equipa tem como “ponta de lança” Kevin Magnussen, piloto dinamarquês de 32 anos que abandonou a equipa Haas e a Fórmula 1 no final de 2024. Filipe, após a sessão, admitiu, publicamente, que pretendia mais e melhor. “Eu sei que o resultado não é nada de especial, mas ainda temos coisas a aprender neste carro. Trata-se de corrida longa, o importante é evitarmos azares e não cometermos para podermos encontrar-nos nas posições de ataque nas horas finais”, disse o conimbricense de 39 anos.



Félix da Costa encontra-se em Daytona, depois da estreia em 2018, com a JOTA. O piloto português da Porsche no Mundial de Fórmula E, campeonato que comanda, depois de dois segundos lugares nas primeiras duas da temporada 2024-25, volta à resistência, depois de um ano sem competir na disciplina, cumprindo instrução do “patrão” alemão, e fá-lo no Oreca 07-Gibson número 43 da equipa Inter Europol Competition, formação que tem licença polaca, com um francês (Tom Dillmann) e dois norte-americanos (Jon Field e Bijoy Gard) como parceiros no protótipo LMP2.



Para Félix da Costa, o objetivo é a vitória numa categoria sempre competitiva, mas Field conseguiu apenas o 10.º registo na qualificação (20.º absoluto), a 1,725 s do Oreca 07-Gibson da United Autosports USA pilotado pelo norte-americano Daniel Goldburd, que percorreu o circuito misto de Daytona (percorre parte da trioval) em 1.38,676 m.


Os fãs das corridas de resistência podem acompanhar estas 24 Horas de Daytona em direto, na Internet, em www.imsa.com/tvlive/.



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