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Mercedes “namora” Verstappen

Foto do escritor: José CaetanoJosé Caetano

É o rumor do momento! A escuderia alemã equaciona a contratação do tricampeão mundial e o neerlandês não “fecha a porta” à transferência no final do campeonato de 2024…



O clima de “guerra civil” instalado na Red Bull, depois de investigação realizada pela escuderia austríaca a comportamento(s) menos próprio(s) do diretor Christian Horner que não teve quaisquer consequências, pelo menos publicamente, pode originar “revolução” na Fórmula 1, com a transferência de Max Verstappen, o tricampeão em título e vencedor do Grande Prémio do Bahrain, a corrida de arranque da temporada de 2024, para a Mercedes, no final de 2024, após a mudança de Lewis Hamilton da equipa alemã para a Scuderia Ferrari!

 

A “novela” no interior da Red Bull, aparentemente, tem apenas dois protagonistas, Horner e funcionária da equipa, mas conta-se que esta série tem outros episódios e que tudo não passa de um jogo de poder(es) entre o lado austríaco da empresa e o acionista de referência da companhia, o tailandês Chalerm Yoovidhya. Helmut Marko, conselheiro da escuderia, e Jos Verstappen, pai de Max, também estão na história, com opiniões próprias contraditórias que “alimentam” tanto a polémica como os rumores. O segundo, em entrevista a tabloide britânico, foi taxativo sobre a posição de Christian: “Existe muita tensão e, não acontecendo nada, existe o risco de uma explosão. Faz-se de vítima, mas é o culpado de todos os problemas”.


Christian Horner

Sem surpresa, os problemas internos na Red Bull alimentam diversas teorias da conspiração, especulando-se até sobre o futuro da equipa na Fórmula 1 depois de 2025. Em 2026, recorda-se, introdução de geração nova de unidades de potência na categoria-rainha do desporto automóvel, com a Ford de regresso ao Mundial, como fornecedora da escuderia austríaca, que “perdeu” a Honda para a Aston Martin. E é aqui que entra a Mercedes, que prepara a substituição de Lewis Hamilton, piloto que decidiu “mudar de ares” no final de 2024, transferindo-se para a Scuderia Ferrari, decisão que está a agitar o “mercado de pilotos”, tanto mais que a maioria está em final de contrato (12 em 20).

 

Toto Wolff, diretor da Mercedes, não é indiferente às especulações sobre o interesse na contratação de Max Verstappen, mas garante que pretende decidir o futuro no curto prazo. E existem mais nomes associados à equipa do “júnior” Andrea Kimi Antonelli a Alexander Albon, Carlos Sainz ou… Fernando Alonso. No entanto, os problemas na Red Bull, teoricamente, facilitam o “ataque” ao neerlandês, que tem contrato multimilionário com os austríacos válido até 2028. De acordo com fontes por dentro do processo, o acordo tem cláusula que admite a saída, no caso de registar-se mudança no comando da equipa, como Jos tanto ambiciona… E o neerlandês reuniu-se com o austríaco à frente da equipa alemã após o Grande Prémio do Bahrain!



Wolff, indiretamente, comentou o tema em Sakhir. «Os pilotos escolhem sempre os monolugares mais rápidos. Neste momento, parece-me muito pouco provável que equaciona alguma mudança», disse. Atualmente, a Red Bull é bastante mais competitiva que a Mercedes, que não vence qualquer grande Prémio desde 2022 (então, em São Paulo, conseguiu-o com George Russell).

 

Max Verstappen, no Bahrain, reforçou a ideia de que não pretende protagonizar carreira tão longa como Alonso ou Hamilton. Em 2028, quando expirar a ligação à Red Bull, o neerlandês terá apenas 31 anos. “As corridas são muito divertidas, sim, mas o calendário é demasiado extenso e as viagens e todas as atividades que temos de desenvolver retiram-nos qualidade de vida. Temos de senti-nos felizes e apresentar-nos a 100%. Já estou a preparar o futuro fora da Fórmula 1. Quero poder gozar férias sempre que quiser”, concluiu.

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