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Sétima vitória nas mãos de Ogier!

Este domingo, Sébastien Ogier, num Toyota GR Yaris Rally1, pode ganhar o Rali de Portugal pela sétima vez, garantindo, simultaneamente, o sexto êxito consecutivo da marca nipónica no nosso País e o quinto no WRC de 2025, em cinco rondas do campeonato. Faltam seis especiais e 72,16 km cronometrados…



À 17.ª Prova Especial de Classificação (PEC) da edição 58 do Rali de Portugal, em Amarante 2 (22,1 km), golpe de teatro no topo da classificação, com problema na direção assistida do Hyundai i20 N Rally1 a comprometer as ambições do estónio Ott Tänak de ganhar no nosso País pela segunda vez (primeira em 2019, ao volante de Toyota Yaris WRC) e acabar com o domínio da marca nipónica em 2025 – quatro vitórias em quatro ralis. Sébastien Ogier, sagazmente, aproveitou a oportunidade e assumiu o comando da prova que venceu em 2010, 2011, 2013 2014, 2017 e 2024. Kalle Rovanpera, também num Toyota GR Yaris Rally1, é segundo, a 27,6 s, e Tänak terceiro, a 36,1 km



Ogier, com seis especiais e 72,16 km por cumprir, incluindo a Power Stage (Fafe 2, 11,18 km), tem nas mãos a sétima vitória no Rali de Portugal e a 63.ª da carreira no WRC, campeonato em que conta com oito títulos. Conseguindo-a, o piloto francês de 41 anos conquistará, simultaneamente, o 10.º sucesso da Toyota no nosso País (o sexto consecutivo!) e o quinto da equipa nipónica no Mundial de 2025, em cinco rondas de temporada que tem 14 e acaba só a 30 de novembro, na Arábia Saudita.



“Faz parte do jogo, mas é muito azar. Demos tudo”, exclamou Tänak, naturalmente dececionado. Ogier reconheceu a pouca sorte do estónio. “Não é assim que gosto de vencer uma luta! Estávamos ambos a forçar o ritmo e ele até estava mesmo um pouco mais rápido”, disse o francês, que mudou de estratégia após o contratempo do adversário, passando a defender mais do que a atacar. E Rovanpera, que está a 27,6 s do companheiro de equipa, mantém-se na luta. “O rali ainda não acabou. O dia de amanhã também é difícil e longo», alertou o finlandês, o campeão de 2022 e 2023.



O comandante do campeonato, o galês Elfyn Evans, também num Toyota GR Yaris Rally1, é apenas sétimo, a 2.15,9 m de Ogier, enquanto o sueco Oliver Solberg, em Toyota GR Yaris Rally2, está na décima posição e comanda o WRC2, com 50,1 s de vantagem sobre o britânico Gus Greensmith (Skoda Fabia RS Rally2) e 55,6 s sobre o francês Yohan Rossel (Citroën C3 Rally2).

 

Armindo Araújo (Skoda Fabia RS) é o melhor português em prova, na 26.ª posição, 16.ª entre os Rally2.



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