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Toyota GR GT: híbrido e 650 cv

A Toyota cumpriu a promessa de produzir superdesportivo para posicionar no topo da gama da Gazoo Razing! O GT “gémeo” da geração nova do Lexus LFA conta com derivado de competição (GT3) e apresenta-se equipado com sistema híbrido, com V8 4.0 biturbo a gasolina e máquina elétrica integrada no mesmo módulo da caixa automática de 8 velocidades. Potência estimada: 650 cv.


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A Toyota apresentou, finalmente, o supedesportivo da Gazoo Racing, a subsidiária desportiva do maior fabricante mundial de automóveis. Chama-se GT, é a base de máquina de competição nova (GR GT3) e dispõe de muitos elementos em comum com a segunda geração do Lexus LFA. No entanto, enquanto o carro da divisão de luxo é elétrico, este automóvel dispõe de motorização híbrida, com V8 4.0 biturbo a gasolina e motor elétrico integrado no mesmo módulo da caixa automática de 8 velocidades. O rendimento estimado do sistema é de 650 cv e 850 Nm!


 

O Toyota GR GT encontra-se, ainda, na fase final do programa de desenvolvimento, mas o arranque da produção do superdesportivo está confirmado para 2026. Entre os “alvos” da máquina com imagem exuberante, chassis em alumínio e painéis da carroçaria fabricados com plásticos reforçados com fibra de carbono, entre outros materiais de ponta, encontra-se, nomeadamente, o Mercedes-AMG GT. Não foram divulgadas as “performances” deste carro com tração traseira e rodas de 20’’, mas existem estimativas: 0-100 km/h em 3,5 s e velocidade máxima de 320 km/h.


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O Toyota GR GT tem 4,82 m de comprimento, 2,00 m de largura e 1,20 m de altura. A mecânica V8 está montado sob o “capot”, à frente do “cockpit”, e o módulo com o motor elétrico e a caixa de velocidades encontra-se próximo do eixo traseiro, em posição transaxial. O superdesportivo pesa 1750 kg – a massa suspensa encontra-se repartida na proporção 45% à frente e 55% atrás – e está equipado com sistema de travagem potente e resistente à fadiga (discos carbocerâmicos).


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De acordo com a Gazoo Racing, este GT foi criado “como um carro de competição homologado para a estrada”. Durante o desenvolvimento do programa, trabalhou-se bastante na otimização do centro de gravidade – tanto para baixá-lo, como para aproximá-lo do condutor –, de forma a exponenciar todas as emoções associadas à “pilotagem”. E a aerodinâmica determinou o desenho definitivo do Toyota.



No “cockpit”, que tem só dois lugares, predomina a combinação das cores preta e vermelha, a “imagem de marca” da Gazoo Racing. O painel de bordo apresenta-se digitalizado (instrumentação e sistema multimédia), mas a Toyota manteve botões físicos para o comando de diversas funções do automóvel.

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