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200 vitórias da McLaren na F1

Atualizado: há 3 dias

A vitória de Lando Norris na Hungria foi a 200.ª da McLaren na categoria-rainha do desporto automóvel. No Mundial de Fórmula 1, com currículo melhor, só a Ferrari, com 248 primeiros lugares em grandes prémios – isto representa 22,30% e 20,33% de taxas de sucesso, respetivamente. A(s) história(s) da escuderia britânica…


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A McLaren é a escuderia dominante na 76.ª edição do Mundial de Fórmula 1, com 11 vitórias em 14 grandes prémios na temporada de 2025. Lando Norris tem cinco e Oscar Piastri, o australiano que comanda o campeonato, com mais nove pontos do que o equipa de equipa, soma seis. Este ano, a formação de Woking, Inglaterra, tem, também, sete “dobradinhas”, quatro consecutivas, encontrando-se, por isso, numa posição muito privilegiada para renovar o título de construtores que ganhou em 2024, quando acabou com jejum que durava desde 2008. Neste item, McLaren segunda na tabela de todos os tempos, “ex aequo” com Williams, mas muito atrás da Ferrari, que não vence desde 2008, mas tem 16 troféus.



Os números da McLaren impressionam, recordando-nos as épocas douradas que a escuderia viveu nas décadas de 1980 e 1990. A equipa, atualmente, é controlada por consórcio financiado por fundo do Bahrain e tem norte-americano de 53 anos, Zak Brown, no comando das operações. Criada em 1963, pelo piloto neozelandês Bruce McLaren, esta escuderia especializada em chassis apresentasse-nos como a segunda mais bem-sucedida em 76 anos de Fórmula 1 (no currículo, tem, ainda, 12 títulos de pilotos).


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A McLaren estreou-se na Fórmula 1 no Mónaco-1966 (Bruce abandonou a corrida, devido a fuga de óleo no motor Ford do M2B, depois de qualificar-se em décimo, e o compatriota Chris Amon, por falta de carro, não participou no grande prémio!…). A primeira vitória aconteceu apenas a 9 de junho de 1968, em Spa-Fracorchamps, na Bélgica, com o piloto neozelandês aos comandos do M7A. E, à época, a equipa já participava no campeonato norte-americano Can-Am, dominando-o entre 1967 e 1971. No currículo desportiva, a “Triple Crown” da competição automóvel, o que representa primeiros lugares no Mónaco (16), nas 500 Milhas de Indianapolis (três) e, ainda, nas 24 Horas de Le Mans (1).


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Bruce McLaren morreu em junho de 1970, aos 32 anos, durante programa de teste com o M8D do Can-Am em Goowood, em Inglaterra. Então, na Fórmula 1, somava apenas uma vitória. Depois, Teddy Mayer assumiu o comando da equipa e, poucos anos depois (1974), com Emerson Fittipaldi e James Hunt venceu os campeonatos de construtores e pilotos pela primeira vez. Esta temporada representou, também, o início do patrocínio histórico da Marlboro. O resto da história conhece-se (muito) melhor. Depois de travessia longa no deserto, interrompida apenas com o primeiro título de Lewis Hamilton, em 2008, igualmente o ano da última vitória da Ferrari no campeonato de construtores, a escuderia britânica, sob o comando de Zak Brown e Andrea Stella, reencontrou-se com o sucesso em 2024, ganhando, já com Norris e Piastri, o título coletivo.


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Este ano, o domínio da Mclaren tornou-se ainda mais pronunciado, como ilustram os registos estatísticos… Na Fórmula 1, em 60 temporadas, a escuderia soma 984 participações em grandes prémios e, com 71 pilotos, 11 fornecedores de motores e 68 carros, totaliza 172 “pole positions”, 181 voltas mais rápidas, 181 voltas mais rápidas, 548 pódios, 56 “dobradinhas” e, ainda, 200 vitórias. Mais, só a Ferrari!...


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