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Hamilton elogia Ferrari F80

Os pilotos da Scuderia Ferrari na Fórmula 1, Charles Leclerc e Lewis Hamilton, sentiram as emoções de conduzir o Ferrari F80 no circuito privado da equipa e da marca italianas (Fiorano), com o piloto britânico a dizer mesmo que “este foi o carro de estrada mais veloz que alguma vez conduzi”. Lewis ajudou a desenvolver o não menos exclusivo AMG One da Mercedes…



Herdeiro de uma linhagem emblemática de superdesportivos, o Ferrari F80 incorpora muitos dos ensinamentos recolhidos pela marca italiana através das suas participações no Mundial de Fórmula 1 e no Mundial de Endurance (WEC). Sucessor do LaFerrari, o F80 volta a recorrer a um sistema híbrido, mas desta feita com motor V6 associado a três motores elétricos para potência combinada de 1.200 cv.

 

Valores que o situam como um dos superdesportivos mais rápidos da atualidade e, certamente, um dos mais exclusivos. Os pilotos da Scuderia Ferrari na Fórmula 1, Charles Leclerc e Lewis Hamilton, puderam colocar-se ao volante de um exemplar do F80 no circuito de Fiorano, pista de testes da marca e a opinião coincidiu quanto à rapidez, equilíbrio e precisão do modelo transalpino.



Leclerc destacou a ligeireza, a estabilidade e a travagem, mas mais curiosa foi a afirmação de Hamilton enquanto conduzia o F80. O britânico, que alcançou os seus sete títulos de campeão do mundo de Fórmula 1 em associação com a Mercedes (o primeiro dos quais na McLaren-Mercedes, em 2008), afirmou que este “é o modelo de estrada mais rápido que alguma vez conduzi”. Já fora do F80, o heptacampeão da modalidade repetiu a ideia, dizendo que “nunca conduzi nada assim na estrada”. Os dois coincidiram ainda no desejo de comprar uma unidade, com Leclerc a dizer que o seu carro será totalmente preto.

 

Recorde-se que Hamilton ajudou a Mercedes-AMG a desenvolver o exclusivo AMG One, um superdesportivo com motorização diretamente retirada do monolugar de Fórmula 1 de 2016, o que exigiu à marca alemã bastante trabalho de engenharia para poder “civilizar” todos os sistemas associados à mecânica híbrida. O que é inegável é que ambos os automóveis são “hinos” à competência e à engenharia motorizada.

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