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Ogier primeiro no Chile e no WRC

Sébastien Ogier e Vincent Landais, num Toyota GR Yaris Rally1, ganhando a ronda 11 do WRC de 2025, no Chile, garantiram a quinta vitória (e oitavo pódio…) em oito participações na 53.ª edição do Mundial, e assumiram o comando da competição! Para o piloto francês de 41 anos, 66.ª vitória na categoria. Para a marca nipónica, a 10.ª da temporada e a 103.ª no campeonato, o que representa recorde novo.



O francês Sébastien Ogier, em 2022, depois de ganhar o título do WRC pela oitava vez, disse que não ambicionava igualar o recorde do compatriota Sébastien Loeb, que conta com nove mundiais no currículo, e passou a competir apenas de forma parcial no campeonato. Fê-lo, todavia, sem perder o hábito de ganhar e na equipa (Toyota) e no carro (GR Yaris Rally1) de topo. No entanto, este ano, embalado pelos resultados – participou em oito das primeiras 11 etapa de calendário que tem 14 e conseguiu cinco vitórias (Monte Carlo, Portugal, Sardenha/Itália, Paraguai e Chile), dois segundos lugares (Sardenha/Itália e Acrópole/Grécia) e uma terceira posição (Finlândia)!

 

Este domingo, na quarta edição do Rali do Chile, Sébastien Ogier conseguiu a 66.ª vitória no WRC, mas somente a primeira neste país sul-americano, impondo-se na prova com quartel-general montado em Concepción, cidade na região de Biobío, e 1239,63 km de extensão, considerando os 306,76 km ao cronómetro “arrumados” em 16 “especiais”. Com este resultado, o piloto francês progrediu de terceiro para primeiro no campeonato, com 244 pontos, só mais dois do que o galês Elfyn Evans e 21 do que o finlandês Kalle Rovanpera, ambos parceiros na Toyota.


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Também para a equipa nipónica, resultado superimportante: a marca comemorou o 10.º sucesso de 2025 (este ano, foi derrotada somente na ronda sete, na Grécia, prova ganha pelo estónio Ott Tänak, em Hyundai i20 N Rally1) e o 103.º no WRC. E, na história da competição organizada, anualmente, a partir de 1973, não há marca com mais vitórias (a Toyota estava empatada com a Citroën no topo da lista desde o êxito no Rali do Paraguai, a 31 de agosto).


Ogier, no Chile, prova que passou a comandar apenas após a penúltima “especial” de sábado (a 11.ª do rali), somou o máximo de 35 pontos, com as vitórias na etapa de domingo e na Power Stage, resultado que demonstra o desempenho dominante do francês. Sébastien superiorizou-se a Evans por 11,0 s – o galês iniciou domingo a 6,3 s do companheiro de equipa, mas não foi capaz de derrotá-lo para continuar no comando do campeonato. Na terceira posição, a 35,5 s, Adrien Fourmaux, num Hyundai i20 N Rally1 – terceiro pódio da temporada e oitavo no WRC.



A vitória na Chile, para Sébastien Ogier, também representa vantagem estratégica para o arranque da próxima ronda no campeonato, o Rali da Europa Central, entre 16 e 19 de outubro, que será cumprido em pisos de asfalto na Alemanha, Áustria e Chéquia. Faltando apenas três provas para o final da época, todos os pormenores contam!

 

«Aconteceu tudo como ambicionávamos! Foi mais difícil do que no Paraguai, sim, por não termos começado o rali como pretendíamos, mas ganhámos. Finalmente, despedimo-nos deste tipo de piso [no calendário de 2025, sete ralis consecutivos em terra!...], estou ansioso pela mudança para o asfalto. E estou muito feliz com o recorde da Toyota, que mais do que merece esta conquista”, disse Ogier. A marca, no campeonato, soma mais 125 do que a Hyundai, encontrando-se, por isso, com o “penta” à vista!



O sueco Oliver Solberg, com o britânico Elliott Edmondson ao lado num Toyota GR Yaris Rally2, foi o mais rápido entre os WRC2, terminando o rali na nona posição, e garantiu a conquista do título mundial da categoria, o primeiro atribuído em 2025.

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