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Sébastien Ogier vence no Paraguai

Sébastien Ogier, num Toyota GR Yaris Rally1, ganhou o primeiro Rali do Paraguai, a ronda 10 do campeonato de 2025. O francês, 41 anos, venceu pela quarta vez este ano e está na luta pala conquista do novo título mundial.



Sébastien Ogier não cumpre uma temporada completa no WRC desde 2021, o ano em que o Mundial de Ralis pela oitava vez, tornando-se o segundo piloto com mais sucessos num campeonato criado em 1973, atrás do compatriota Sébastien Loeb, e não pensavca fazê-la em 2025, como demonstram as ausências nas rondas dois (Suécia), três (Quénia) ou oito (Estónia), mas quatro vitórias e sete pódios em sete participações na 53.ª edição da competição obrigaram-no a mudança de planos…

 

Este domingo, com Vincent Landais sentado ao lado no GR Yaris Rally1 da Toyota, Ogier, 41 anos, venceu a edição de estreia do Rali da Paraguai, a ronda 10 do WRC de 2025, campeonato que tem apenas mais quatro etapas no programa. E, assim, o francês tornou-se o piloto da Toyota mais bem-sucedido no Mundial de Ralis (18 triunfos), passou a somar 65 primeiros lugares em 199 presenças no campeonato e, sobretudo, aproximou-se muito do topo da classificação do Mundial: é terceiro, atrás de dois parceiros de equipa, mas está só a dois pontos de Kalle Rovanpera e a nove de Elfyn Evan!


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A vitória de Sébastien Ogier foi a nova da equipa Toyota este ano, em 10 rondas do campeonato, e a 102.ª no WRC, o que iguala um recorde histórico da Citroën. E o Rali do Paraguai até começou mal para o francês que perdeu quase 40 s durante a etapa de sexta-feira, na sequência de furo, mas ganhou o comando no fim da 15.ª “especial” de prova que teve 19 e 335,22 km cronometrados, beneficiando de azar igual de Rovanpera, também num GR Yaris Rally1!

 

Ogier, no Paraguai, só não foi bem-sucedido na Power Stage – 10.º (sem pontos!) –, devido a chuva muito forte com que foi confrontado quando percorria a “especial” com 18,50 km. “Temos de sentir-nos muito orgulhosos com o que conseguimos. A pontuação, infelizmente, não demonstra o nosso desempenho, mas cumprimos o objetivo e vencemos, o mais importante. Elfyn vans (Toyota) foi segundo, a 26,2 s, e Thierry Neuville terceiro, a 27,2 s.



A Power Stage também “tramou” Adrien Fourmaux, num Hyundai i20 N Rally1, que baixou da segunda posição para a quarta, depois de acabar a “especial” em oitavo – e, assim, perdeu o melhor resultado da carreira no WRC (conta com sete pódios, todos referentes a terceiros lugares!). Neuville, conseguindo o tempo mais rápido, superou o companheiro de equipa por 1,3 s!

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