O número de marcas chinesas ativas na Europa não pára de aumentar e, assim, os recordes de registos sucedem-se. Em outubro, comparativamente ao mesmo mês do ano passado, esses fabricantes, combinados, quase duplicaram as matrículas, atingindo as 75.000! E os carros elétricos representaram cerca de 36% do volume. A quota de mercado, mesmo baixando dos 7,8% de setembro para 6,8% – o dobro da de outubro de 2024 (3,4%). De acordo com os números da Dataforce, que consideram as mat

As matrículas de carros novos no mercado europeu progrediram 4,9% em outubro, na comparação com o mesmo mês de 2024, de acordo a Dataforce. Na origem do resultado, que é positivo, o recuo das preocupações com as taxas alfandegárias e o sucesso das marcas chinesas, que passaram a deter o dobro da quota na região. Os registos de carros novos na Europa cresceram cerca de 5% (4,9%) em outubro, comparativamente ao período homólogo do ano passado. Este resultado aumenta a possibili

O comissário europeu Stéphane Séjourné, que tem o pelouro Prosperidade e Estratégia Industrial, defende a necessidade de a indústria automóvel do continente continuar a defender-se de todas as “ameaças” chinesas e norte-americanas, afirmando mesmo que a União Europa (UE) é “ingénua” por manter a proibição da venda de carros equipados com motores de combustão interna a partir de 2035. O alerta do francês membro da Comissão Europeia (CE) encontra-se em entrevista ao jornal ital

Os números ainda são preliminares, mas a DataForce, especialista em análises do mercado automóvel, antecipa crescimento de 11% nas vendas de carros novos na Europa em setembro, comparativamente ao mesmo mês de 2024. Este progresso, diz-se, explica-se, sobretudo, com o progresso da procura dos híbridos Plug-In das marcas chinesas, fabricantes que conseguiram, combinados, uma quota-recorde de 7,4%! Tesla, com o Model Y, teve o modelo mais bem-sucedido na região. Os registos de

A Great Wall Motor (GWM) decidiu “ressuscitar” o plano estratégico de expansão na Europa que tinha parado em 2024, então sob o argumento de antecipar volumes de vendas muitos reduzidos e a imposição de tarifas aduaneiras aos carros produzidos na China. Agora, a companhia diz-se preparada para retomar o compromisso e realizar investimentos significativos na região. O objetivo é fazer com que a GWM consiga tornar-se numa marca generalista de grande volume em todos os principais

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